No divino impudor da mocidade,
Nesse êstase pagão que vence a sorte,
Num frêmito vibrante de ansiedade,
Dou-te o meu corpo prometido a morte!
A sombra entre a mentira e a verdade...
A nuvem que arrastou o vento norte...
_Meu corpo! Trago nele um vinho forte:
Meus beijos de voúpia e maldade!
Trago dálias vermelhas no regaço...
São os dedos do sol quando te abraço,
Cravados no teu peito de lanças!
E do meu corpo os leves arabescos
Frorbela Espanca
Vão-te envolvendo em círculos dantescos
Felizmente, em voluptosas danças.
Frorbela Espanca
Mmmm... q lindo poema, es tuyo?
ResponderExcluirOlá Vampira Dea, estou visitando seu blog, encantada com seu estilo gótico de ser. Conheça Poetas da Lua, minha rede de amigos poetas, o link: http://poetasdalua.ning.com Vc é minha convidada especial. Virei tua seguidora tbm...rs
ResponderExcluirObrigada pela visita, Dea... Também adorei o seu espaço, estarei sempre de olho nas novidades! Saudações! Tau!
ResponderExcluirAh, dá uma olhadinha neste outro blog, de minha banda, O_GRIFO! Espero que lhe guste! Besos!
ResponderExcluirhttp://ocantodogrifo.blogspot.com/
Fazem anos que tento estabelecer uma conexão entre arte,comunicação educação e política sou um eterno inconformado com a sujeição do homem pelo homem, a feminilidade dos versos que você expõe dentro desta lógica são só um produto, pretendo ir além...
ResponderExcluir