E então? Perguntava ela sem rodeios. Ele balançou os ombros, pegou a mala, não olhou pra trás.
Ela caiu no sofá, boca entreaberta, um soluço ensaiava o choro. Pela porta estava saindo tudo que mais amou na vida, todos os sonhos depositados, horas e horas de contemplação. Seu corpo doía por imaginar a falta que faria, tantos anos de companheirismo, diversão, consolo.
Não deveria ser assim tão dependente dele, mas numa noite solitária quando o conheceu, se entregou completamente, aquele estranho se tornou parte da sua vida, brilhava pra ela, lhe parecia tão frio muitas vezes, mas sabia dar tanto prazer e alegria quando ela precisava. A ele em suspiros confessava todos os sonhos , alegrias, decepções. Ele tinha tanto valor que agora ela não sabia o que fazer de sua vida vazia e sem rumo.
Foram anos felizes estragados por uma divida, mas não restou nada e ela perderia a casa, quando o mandato de busca chegou, não teve escolha, e disse adeus ao vibrador de ouro.
Vampira
Vampira
Isso é que é estar desconsolada!Hehehehe!(Não resisto à trocadilhos!).
ResponderExcluirAcho que sinto a mesma coisa quando leio seus textos que vc, quando lê os meus!Não arrisco conclusão, não acredito nas suas primeiras linhas, pois sua verdade está no fim!Hehehehe!A surpresa é uma coisa gostosa; pena que poucas pessoas ainda sabem fazer isso!
Quanto ao texto,claro que pode postar!Será uma honra!
Bjão companheira!Um dia espetacular pra vc!
Ah Anderson vc que está sempre lendo minhas maluquices,já fiquei previsivel rsrsr.
ExcluirA gente bem que tenta não ser dependente rs... dificil!
ResponderExcluirA gente Ludi, calma aí ficticio o texto kkk
ExcluirBelo texto, Dea... para uma imagem impactante! Boa semana.
ResponderExcluirvaleu, volte sempre sumido
ExcluirLindo... Adorei... :)
ResponderExcluirSaudações Chaladas
Rsrsr tá
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