Dia lindo de ida ao museu Larco e eu me encantei com as tapeçarias, as cerâmicas e principalmente com as múmias, o museu tem um acervo maravilhoso e o que não falta é história e qual não foi a minha surpresa em ver que o museu dedica uma sessão ao Yuyachkani tamanha importância desse grupo para o país, na saída fomos comer uma galinha com ahí deliciosa e visitamos mercados para ver o artesanato que é de uma riqueza impar e muito barato, conhecemos um professor de inglês brasileiro que vivia lá e a cada frase emendava com um palavrão.
Ficava boba de ver o céu tão cinza, frio e sem chuva muito seco,comprei luvas, comprei cachecol e me maldizia por não ter trazido meu sobretudo xadrez a La Sherlok Holmes e ainda por cima ter trazido tão pouca roupa. Na verdade eu queria praticidade,e uma mochila leve e agora pagava o meu preço. Então tivemos a ideia maluca de todos os dias trocarmos os casacos, era engraçado no dia que eu saía de camuflado rsrsr.
Ficava boba de ver o céu tão cinza, frio e sem chuva muito seco,comprei luvas, comprei cachecol e me maldizia por não ter trazido meu sobretudo xadrez a La Sherlok Holmes e ainda por cima ter trazido tão pouca roupa. Na verdade eu queria praticidade,e uma mochila leve e agora pagava o meu preço. Então tivemos a ideia maluca de todos os dias trocarmos os casacos, era engraçado no dia que eu saía de camuflado rsrsr.
Em nossas caminhadas observávamos muito as pessoas e eu tentava ao máximo um distanciamento. Alguns campezinos vendiam bugigangas nas ruas e se notava uns olhares tristes... Não pareciam ter orgulho da forma como se vestiam, falavam e muito menos de como viviam. Mas essa visão dos campezinos se transformou quando cheguei a Cuzco.
Os campezinos desse país as maiores vitimas e a maior resistência, anos de desaparecimentos, eu uma turista, queria ir a museus e a Cuzco comprar artezanias, comer gostoso, me divertir e descansar. E assim fiz, estava tendo uma overdose de cultura e arte, conheci o que pude da cidade e no meio disso tudo numa bela manhã descobrimos que Arequipa cidade de nossa rota tinha sofrido um atentado a bomba, e a situação estava muito caótica, então tivemos que mudar o nosso caminho tornando-o mais longo e caro.
Mas seguimos nos divertido conhecendo pessoas alegres, uma cidade cheia de encanto, um povo hospitaleiro Um dia subi no morro de São Cristovão e quase morri de medo, ribanceiras e mais ribanceiras assustadoras, Fomos a Barranco, bairro das noitadas muito bonito e conhecemos o grupo La Cuatro Tablas de renome em Lima e visitamos também o La Torumba escola de circo que me encantou pelo trabalho lindo com crianças.
Depois de quase uma semana nos despedimos dos novos amigos e embarcamos para nosso objetivo maior: Cuzco.
Não teve jeito pra que eu gostasse dessa coisa aí rsrsr
Já o pisco e a tchicha morada amei!
Cheviche comi até não aguentar mais rsrsr
Os Músicos Ambulantes (Adaptação da obra de Chico) com meus queridíssimos Yuas Tereza, Ana, Devora e Augusto ( querido passarito), Julian e Amiel e direção de Miguel Rubio
Cenas lindas e chocantes da história do Perú.Vale a pena ver o depoimento desses artistas.
Continua...
A imersão em papeis dá uma percepção das peculiaridades e pessoas mais aguçadas, e vc passa isso muito bem pela forma que descreve sua viagem.Como disse, me sinto viajando contigo!
ResponderExcluirAbração vampira!
Minha querida, queria tanto ouvir músicos ambulantes e que essa magia fizesse fugir de tudo ao meu redor, andar por ruas que nunca antes "naveguei",deparar-me com belezas desconhecidas, ah, Déia pra mim seria demais... Eu amaria!
ResponderExcluir... let's cuzco!
ResponderExcluirJOPZ
Querida Dea!
ResponderExcluirPrimeiro deixa lhe agradecer pelas visitas ao meu humilde blog. Estou por aqui também.
Beijo carinhoso e seja sempre bem vinda!
foi bom vim aqui..
ResponderExcluirJusto yo vivo por el Museo Larco. Que chévere que lo estes pasando bonito en mi país: Perú.
ResponderExcluirCusco es distinto, es una ciudad antigua, lo que más me gusta es la paz que se siente en la ciudad y cuando uno recorre los monumentos arqueológicos. Mi lugar favorito: El Valle de Urubamba.
A cadas episódio que leio da sua aventura, fico mais encantado.
ResponderExcluirA sua descrição parece mesmo que a gente está junto, vivendo o momento descrito. E é interessante ver como é culturalmente rica uma região tão próxima a nós, e tão frequentemente desprezada...
Beijos!
Anderson e Pensador Janaína vcs precisam ir um dia
ResponderExcluirJopz já foi né?
Milton e Poetissima sejam bem vindos.
David que surpresa boa, alguém dessa terrinha amada por aqui.
A história continua
Nossa, lindo o seu diário de viagem!Me arrepiei de ler e to m inspirando no planejamento da minha (espero que em breve \O/), sempre fui apaixonada pela cultura latina, mas como vai ser a senhora viagem da minha vida, quero planejar tudo minunciosamente hauahuaah
ResponderExcluiradorei! To seguindo!
;)
bjs
http://mulhergratisateas23.blogspot.com/
Comentário do Lú Cidreira que está com problemas no blog e n conseguiu postar:
ResponderExcluirNada como ficar de frente para nós mesmo.
Estou tentando deixar comentários lá no Dea e não estou configurando. Estamos trabalhando para que tudo fique normal.
Quer cultura? É aqui que agente encontra, da melhor e mais bem descrita maneira.Bjssss
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