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OCO TEATRO LABORATÓRIO

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OCO TEATRO E MAIS UMA EDIÇÃO DA REVISTA 
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OCO TEATRO EM JULHO ESTARÁ EM MIAMI, CONFIRA:
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OCO TEATRO EM JULHO ESTARÁ EM MIAMI, CONFIRA:
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Teresina

A clareza de Branca
Por Maneco Cruz (Crítica)
 Um arroubo de felicidade invadiu meu coração de espectador por estar presente na platéia do espetáculo “Branca”, visto no palco do Teatro Municipal João Paulo II, na noite de 13 de junho de 2010, às 19 horas.
 A companhia Oco Teatro Laboratório fechou temporada na cidade de Teresina, em que uma rajada de clareza tomou conta do olho concentrado em um teatro expressionista, econômico e de fina estampa.
 A Versão, Concepção e Direção de Luis Alberto Alonso não têm só a precisão refinada de cenas costuradas. A tecitura dramatúrgica desliza pelo palco em drama limpo de exageros e é recheada de matizes de teatro muito vivo, sem perder o viés da tragédia natural do genial Dias Gomes.
 A versão de Alonso, desvendada em cena, sobrevaloriza a obra original “O Santo Inquérito” e dá um toque sutil às perversas intenções da Igreja e às virtudes da alma livre de Branca e do Noivo. Há uma equilibrada economia em toda a extensão do enredo constituído.
 Da parte técnica, é de natureza exemplar a Maquiagem sóbria que destaca os intérpretes e os mais claros e despojados sentimentos que vicejam nas torturadas horas das gentes perseguidas pela madre Igreja. A Preparação Corporal implementada por Rafael Magalhães preenche os vazios e reforça os gêneros textuais escrevinhados em corpos atomizados.
 O Desenho de Figurino, de Zuarte Júnior, sociabilizado com os serviços de Costureira, de Clarice Pimentel, ganham os corpos com naturalidade exemplar e acompanham os propósitos que vêm se assemelhando já com os processos de maquiagem e expressionismos comedidos das interpretações.
 Há cores sóbrias que envergam em sutilezas mesmo quando representam as pompas e circunstâncias dos representantes de Cristo. Os Adereços e Humanização do Figurino, de Luis Cláudio, fecham o quadro plástico de pictórico expressionista.
 Luis Alberto Alonso e Júlio César assinam o Cenário que prático revigora as cenas de planos e reflete a atmosfera opressora das acusações e determinismo sócio religioso das vidas expiadas. A Pesquisa Histórico Musical, de Débora Judith Arber, é outra ficha azeitada que se organiciza e flui com felicidade de alma quente. As memórias musicais judaicas são pedras preciosas em revoada aos ventos fora do olho de vigília vaticana. O Desenho de Iluminação cabe a Virgílio Souza e Luis Alberto Alonso, recortam os sentimentos despendidos e compõem grafismo de claros e escuros que caem feito chuva sobre as personagens angustiadas ou determinantes de poder concedido pelos Céus. Da Trilha Sonora, de Luis Alberto Alonso, não há pecados só redenção derramada ao teatro de matéria concentrada.
 Caso não houvesse + nada a ser dito, poderia ser inventada alguma espécie. Mas não se pode deixar de registrar o corpo equilibrado do elenco seleto para a cena. A Mãe (Andréa Mota), uma espécie de coro ou corifeu que abre e fecha o espetáculo, tem desempenho de estilo e quando canta eleva os detratados aos céus de penitentes. O Visitador, de Mario César Alves, de timbre forte, desenvolve uma arrogância trabalhada, sem excessos divagados e de energia solidamente apreciável.
 O Noivo (Virgílio Souza) consegue transformar angústia e discurso livre em pedra de toque enriquecida aos olhos do espectador. A beleza poética da personagem sobrepõe o ator de performance eficaz. Rafael Magalhães, dono da personagem do Padre, carrega um misto de santo e demônio na trama arquitetada.

É doce ver inflexões tão bem aplicadas, não só em Magalhães, como em todo elenco que se desdobra em fazer-se entender e ser aceito como obra supernova. Rafael em pele de cordeiro transgride a própria fé. Em capa de decaído consegue ser de uma perversidade maravilhosa.
 A Branca composta por Diana Ramos, é toda beleza e grave ternura transmutada em trágico destino. Filha de Cristo sem dobrar-se à Igreja, a personagem construída por Diana detém em sua composição olhos e gestos generosos à inocência da cristã nova testada. A sua interpretação parece não corromper-se da gravidade dramática do enredo, pelo contrário transgride a liberdade vigiada com doçura determinada da personagem para a atriz experimentada.
 Uma ode à Liberdade, Branca não é só obra prima, é irmã e mãe da experiência e comprovação do exercício de teatro de acertos. A clareza da montagem é sublime, dá um orgulho ver prática livre de impurezas das velhas fórmulas. É teatro de vida longa.



O TEATRO E O SONHO.
(Crítica) 
Maneco Cruz de Nascimento.

O ousado teatro de sonhos do Oco Teatro Laboratório aproximou a Bahia de Teresina, no dia 12 de junho de 2010, às 19 horas, no Teatro Municipal João Paulo II, com o espetáculo Os Sonhos de Segismundo”, montagem vigorosa de cor, sons e luzes à repercussão de um barulhinho bom.
A obra encenada que confere à literatura dramática uma maquinaria intertextual amalgamada em cinco fontes perenes, Cem anos de solidão”, G. Garcia Marquez; A vida é Sonho”, Calderón de la Barca; Obras Escolhidas”, Eduardo Galiano; Literatura de Cordel e o Universo literário de Jorge Amado, é devoção de teatro de conspiração para universo nenhum botar defeito.

Grupo surgido em 2003, com uma perspectiva de desenvolver estética baseada na Antropologia Teatral, apropria-se do conceito de teatro oco, vazio para preenchimento pelo ator na sua representação. É também de uso o expediente de elementos cenográficos de matiz simbolista ao diverso olhar do espectador. Para múltiplas recepções, consegue em “Os Sonhos de Segismundo efeito conceitual, de identidade particular.

Dirigido pelo cubano, radicado no Brasil, Luis Alberto Alonso, transita livre pelo lúdico e transgride as velhas fórmulas com cuidado e traquejo de percepção da cena planejada. A dramaturgia de cena absorve o público a uma atmosfera medieval, deslizada à linguagem de símbolos e emblemas, que rica de intenções, não desconfigura do velho mas renovável teatro de intervenção indireta.

O corpo de elenco conflui vertiginosamente para resultados visíveis das Técnicas Circenses, Marcus Vilas Gões, o Trabalho Energia e Expressividade, Rafael Magalhães, as Técnicas de Clown e Danças Nordestinas, de Diana Ramos e o Trabalho de Máscaras, expressivo e contextual, de Andrea Mota. A antropologia teatral da aldeia transversaliza à antropologia cultural de domínio comum, como parece entender o Grupo.

Os Figurinos de Zuarte Jr. são peças particularmente representativas do enredo e tecem o criativo e a sensibilidade aplicados acertadamente. O Cenário, de Luis Alberto Alonso, media, com eficácia, toda a construção de arquitetura dramatúrgica do mapa cênico. A mágica de luz da Iluminação, de Rita Lago, precisa e de ilustração plástica completam o sentimento de que a vida de teatro é um sonho, entre o lúdico e o científico.

A preenchedora Trilha Sonora de Luis Alberto Alonso aplicada, com boa segurança, pela Técnica de Som de Devora Judith Arber povoa todo o ar com energia envolvente, conjugada com as inflexões pregoeiras dos intérpretes do enredo de “Os sonhos de Segismundo” que, quer para sonhos, quer para memórias afins de literários, históricos e dramáticos de releituras bem desempenhadas, fecham o ciclo das manobras estéticas.

Emblemas como o do círculo de areia, precisamente composto, é belo. Entre outros códigos apresentados, a mandala desfeita e ainda o barco que se despede, com trovadores aparentemente navegando de costa para o horizonte, parecem deixar uma margem de recepção de que os caminhos se refazem, ou se desfazem continuamente para reinício.
A composição de elenco, cifrada à pauta musical e lúdica, de crédito teatral ao Oco Teatro Laboratório, é feita sem que seja comprometida com ruídos da comunicação a escrita fônica e corporal de linguagens diversas do ato montado.

Os intérpretes Andrea Mota, Carla Teixeira, Diana Ramos, Mário César Alves, Rafael Magalhães e Virgílio Sousa são franco desempenho do teatro escolhido. Reverberam inflexões e articulações de dramas para populares e eruditos. Em canto, em corpos, em mímeses das velhas tradições revigoram arte e cultura à renovação do teatro brasileiro.


Na Paraíba



Conhecer a Paraíba? Experiência linda. Principalmente pelo calor humano. É bom saber que no Nordeste existe teatro do bom.Nessa 2º mostra de teatro de grupo casa cheia e muita troca.Obrigada Sertão Teatro,Clowns de shakespere,Grupo Bigorna e Grupo Bagaceira de Teatro que fez dez anos de existência. Bom conhecer, e também reencontrar, beijo no coração de todos.
Agora Oco teatro em Maceió.
Clic nas fotos para ler as reportagens, Oco teatro Laboratório.




Mais informações em www.ocoteatro.com.br


OCO TEATRO PARTICIPARÁ  DO FESTIVAL LATINO AMERICANO DE TEATRO RUÍNA CIRCULARES EM UBERLÂNDIA/MG

Oficinas Dias 30, 01, 02 de maio,local: SESC Uberlândia
9h - Oficina “Energia e Expressividade na construção do trabalho do ator” com Rafael







Magalhães Local: SESC Uberlândia
09h - Oficina “Tecendo Partituras” com Luiz Alberto Alonso
Espetáculo Os Sonhos de Segismundo 20:00 horas no Teatro Rondom PaPrincipais linhas de trabalho de Oco Teatro Laboratório



Training diário. 












Montagem das performances.
Trabalho com a comunidade.
Elaboração de Projetos. 
Ministrar cursos.
Organização de Intercâmbios e Eventos Teatrais. 
Dar manutenção à filosofía de Grupos Teatrais
Festival Latino Americano de Teatro da Bahia (www.filte.com.br)
Núcleo de grupos de laboratórios Teatrais do Nordeste NORTEA


Quem Somos


Andréa Mota.
(Atriz)
Formada em Licenciatura em Artes Cênicas na Universidade Federal da Bahia. 
Durante os anos de 1999 a 2004 participou do grupo Tupã de Teatro como co-fundadora, atriz e arte educadora em trabalhos com adolescentes e idosos em diversos projetos.
A partir do ano de 2004 integra o grupo Oco Teatro Laboratório como atriz e arte educadora. 
Atualmente está dando continuidade à sua pesquisa de teatro com deficientes auditivos.



Carla Teixeira de Freitas.
(Atriz)

 
História na Faculdade de Tecnologia e Ciência - BA.
Curso livre, escola de teatro da UFBA com Paulo Cunha..
Participou da oficina de preparação do ator da UFBA com Sérgio Farias.
Curso de Teatro Físico com  Carmen Paternostro.
Oficina de Teatro de Bonecos com Líbia Castro na Escola de Belas Artes da UFBA. 
Trabalhou como atriz no grupo Maluk´s, teatro de rua. 

Devora Judith Arber. 
(Técnico)
 Curso Livre de Artes Plásticas e Desenho na Faculdade de Belas Artes da UFBA. 
Curso de Teatro com Sônia de Brito.
Curso de Canto da Escola de Música da UFBA. 
Faz parte do coral da UFBA.
Forma parte do coral Vozes do Holocausto do Diretor Císero Filho. Forma parte do Coral Barroco da Bahia. 
Workshop de Teatro Musical na Universidade de Quito / equador. 



Luis Alberto Alonso. 
(Diretor)
Diplomado pela Escola Nacional de Arte (ENA) de Havana, Cuba. Integrou o Instituto Superior de Arte (ISA) de Havana durante três anos. 
formou parte da Primeira Companhia de Teatro de Cuba “Teatro Buendía”. 
Integra o grupo Internacional “Ponte dos Ventos”, sediado em Dinamarca, dirigido pela atriz fundadora do Odin Teatret, Iben Nagel Rasmussen. Ingressou na Universidade Federal da Bahia (UFBA) como aluno especial na Escola de Teatro. 
Apresentou espetáculos como ator na Alemanha, Dinamarca, Itália, Grécia, Eslovênia, Polônia, Equador e Áustria. 
Ministrou o curso Tecendo Partituras  na Universidade Central de Equador. 
Fundador do Oco Teatro Laboratório. 


Mario Cesar Alves. 
(Ator)
Participou de oficinas da FUNCEB como  Ator.
Contador de histórias “Oficinas Valores da Terra”. 
Cursos de capoeira para o teatro, dança, música e artes plásticas. 
Participou do projeto ZIG ZAG com o grupo de teatro RAGNAROCK (Dinamarca) com apresentações pelo interior da Bahia. 
Apresentação dos espetáculos “Yaba, nasce uma nação” e “Branca” baseada na obra de “O Santo Inquérito” de Dias Gomes, estreando na cidade de Quito - Equador.
Foi fundador do grupo Tupã de Teatro, onde trabalhou como ator e educador durante 7 anos

Rafael Magalhães. 
(Ator / Produtor)
Rafael Magalhães formado em pedagogia pela Universidade Católica, Cursando Mestrado em Artes Cênicas na Ufba, vem ministrando diversos workshops dentro de Festivais Internacionais e Universidades em países como: Espanha,  Portugal,  Itália,  Estados Unidos, Venezuela, Colômbia, México, Equador e Rússia.
Fundador da Cia Teatral Avatar. Membro do grupo internacional “Ponte dos Ventos” com sede na Dinamarca.
Diretor de movimento e preparador corporal de vários espetáculos.
Participou de diversos espetáculos, entre eles: “Viva o Povo Brasileiro”, “Rei Brasil”, “A Terra de Calibã”,  “A Tempestade”,  “A Herança de Macbeth”,  “Kaô” sendo que com esses últimos viajou por diversas partes do mundo.
Rafael Magalhães foi o primeiro ator brasileiro a se apresentar em Moscou - Russia.
Fundador do Oco Teatro Laboratório. 




Virgílio de Sousa. 
(Ator)
Oficina de Teatro com Luiz Bandeira - SESI. Oficina de Teatro de rua com o grupo Antagon de Alemanha. Teatro Vila Velha. 
Cursos técnicos de Iluminação, Montagem e operação com Irma Vidal.  
Criação de Luz cm Guilhereme Bomfante.
Cenografia com Moacir Gramacho. TeatroXVIII.
Fundou a Cia de Teatro Popular A Casa da Mã Joana, dirigindo atualmente esse grupo. 
Oficinas de Artes circenses com o Circo Amarelo da Argentina e malabares com Lucio Skipa da Itália.
Integra o grupo Oco Teatro Laboratório desde 2004.


Montagens

OS SONHOS DE SEGISMUNDO”.(2008).
(PRÊMIO MIRIAM MUNIZ DA FUNARTE COM PATROCINIO DA PETROBRAS)

Centrado numa dramaturgia de intertextualidade, é um espetáculo baseado no original do dramaturgo clássico espanhol Calderon de la Barca “La Vida es Sueño”. Na pesquisa se faz uso de textos de Literatura de CordelCem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Marquez, Textos Escolhidos de Eduardo Galeano e no universo literário de Jorge Amado.

O espetáculo
Sete trovadores encontram-se na sua cidade natal "Macondo" depois de ter emigrado anos atrás na procura de uma vida melhor em outros cantos da terra. Percebem que à sua volta regressam com as mãos vazias, igual a como tinham saído da sua terra . Mas nas suas algibeiras, ao invés de dinheiro, trazem Sonhos que ainda guardam na espera de um milagre.
Ao chegar em Macondo percebem que na cidade há muita seca e solidão, cidade estática parada no tempo. Precisam saber o que aconteceu. Um ser estranho conta a História no tempo da ausência deles. Há um príncipe preso desde criança, pois o pai acreditou em falsas predições. 
Só há uma maneira de mudar a realidade e é fazendo a Revolução. 
Então, o Sonho de mudar Macondo está nas suas mãos.
Eles percebem que o mais importante é jamais perder os Sonhos.










“BRANCA”  (2007) 
Uma versão de O Santo Inquérito de Dias Gomes. 


A visita do Santo Ofício ao nordeste brasileiro, entre 1591 e 1595, trouxe à luz a disputa de interesses entre cristãos, velhos e novos, mostrando um profundo conflito social. Os novos cristãos converteram-se em figuras centrais de acusações e vítimas em potencial das generalizações sobre o suposto comportamento cripto-judeu, sendo acusados de heresias. Entre os perseguidos foi surpreendente o número de mulheres, bandeiras da resistência judia, propagadoras da sua cultura e tradições para as novas gerações. Responsáveis pelo ambiente doméstico, eram as grandes difusoras do judaísmo secreto que se concretizaria após as proibições de livre crença no mundo português e a instauração da Inquisição, quando as casas passaram a representar um papel preponderante para a divulgação e sobrevivência das tradições judias. 

Branca Dias, filha do nordeste brasileiro, paraibana de nascimento, descendente de cristãos novos, é a inspiração deste espetáculo, versão do clássico “O Santo Inquérito”, de Dias Gomes. Este texto da literatura dramática é um reflexo da perseguição que sofreram os judeus desde o surgimento da humanidade até os dias atuais.

Não pretendemos apresentar um espetáculo baseado fundamentalmente num discurso religioso, mas sim compartilhar temas vigentes no mundo actual, a intolerância e a falta de comunicação que isolam cada dia mais os seres humanos.

Estruturado em quadros, “Branca” viaja, desde as ingénuas lembranças da personagem central, até os dias finais da sua vida sendo incompreendida e injustamente culpada de crimes que não cometeu. A Mãe é um vivo reflexo da contradição que envolve um ser humano oprimido sem vias de escape. O Noivo é bandeira que salva a dignidade: “Há um mínimo de dignidade que um homem não pode negociar, nem mesmo em troca da liberdade, nem mesmo em troca do sol”. E o Padre e o Visitador do Santo Oficio brilham como excelsas figuras, símbolos do Poder que manipulam para lograr seus objetivos.

“Branca” converte-se no século XXI num discurso progressista contra a opressão que muitos países do ocidente exercem sobre o oriente em chamas. Uma bandeira contra a não aceitação às diferenças, um hino contra as ditaduras ainda existentes, um canto às liberdades individuais; um pranto pela perda do sonho de um mundo melhor que não está na opressão e nem nos extremos, um grito à utopia, uma Pietá pelo Amor. 
Luis

“CUIDE D´VC”  (2004)

Peças didáticas com temas centrados na Arte-Educação. 
Projeto destinado para a comunidade de Lauro de Freitas.   

Ficha Técnica. 
Concepção e Direção. Luis Alberto Alonso.
Texto. Criação Coletiva.
Elenco. Andréa Mota, Carla Teixeira,  Devora Judith Arber, Mario César Alves e Virgilio de Sousa. 
Figurino.  Criação Coletiva. 
Trilha Sonora. Luis Alberto Alonso. 
Produção. Carranca Produções Artísticas Ltda. 

Cursos
Energia e Expressividade. Rafael Magalhães. 

O curso desenvolve o processo de trabalho e construção da energia do ator e a sua pré–expressividade, através de treinamentos desenvolvidos no Seminário Internacional Bridge of Winds, dirigido pela atriz Iben Nagel Rasmussen do Odin Teatret e treinamentos próprios elaborados  através da pesquisa do ator.


Tecendo Partituras. Luis Alberto Alonso. 

Através de de um processo de training baseado no desenvolvimento dos impulsos do ator, vão se criando partituras corporais independentes, onde os atores começam a criar um método de tecer estas, crescendo assim na sua individualidade e o seu processo criativo isolado.


A Terra Perdida. Luis Alberto Alonso. 

A partir do estudo das danças afro-cubanas e as características dos modelos ou arquétipos dos orixás se desenvolve um processo de absorção destas energias e estes impulsos para construir uma performance baseada num texto ou textos clássicos da literatura universal, dramáticos ou não.  


A Dança do Clown. Diana Ramos. 

Adentrar no universo lúdico da arte do clown e desenvolver algumas possibilidades de atuação: clown para teatro, clown performances e gags. Através do uso da música se adentra  num processo de adaptação corporal para a comicidade. Através do frevo pernambucano e outras danças típicas se constrói um repertório corporal para o palhaço. 


O Corpo é Voz.  Andréa Mota. 

Através de um processo de investigação e pesquisa do aparelho fonético se desenvolve um processo de impulsos que levam o ator a conscientizar a sua voz como uma prolongação do corpo no espaço e o conduz a uma construção da partitura corporal para performances teatrais.

Contato

Carranca Produções Artísticas
Alameda. Praia de Olivença 1146. 
Cond. Portal das Alamedas. 
C-5
Stella Mares. 
Salvador - Bahia- Brasil
CEP. 41600-070
Telefone: (55) 71- 3374 670
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